O gosto pelo orientalismo tornou imprescindível a existência deste espaço. Em 1865 foi realizada a pintura decorativa das portas com motivos de inspiração chinesa, sugerindo laca.
O teto, com forma de tenda, é em seda natural entrecruzada de dois tons.
Nos dias de gala o acesso a esta sala fazia-se pela escadaria nobre.
Aquando da visita de uma embaixada japonesa em 1864, D. Luís decidiu colocar nesta sala os presentes diplomáticos recebidos: dois contadores japoneses em laca negra e ouro (século XVII-XVIII) assentes em trempes de talha dourada de fabrico europeu.
O lustre foi montado com peças de um serviço de porcelana japonesa Imari (séculos XVIII e XIX).